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Programação

8h às 9h Recepção

9h às 10h Conferência:

Gramática: pra que te quero?

José Carlos Azeredo (UERJ)

Local: Auditório Prof. Bruno Rodrigues de Almeida (IM UFRRJ)

10h às 12h Mesa Redonda:

Língua Portuguesa e Ensino: da Universidade à Escola Básica

Maria Aparecida Lino Paulikonis (UFRJ)

Marcelo Beauclair (Colégio Pedro II)

Elaine Brito (Colégio Santo Inácio)

Local: Auditório Prof. Bruno Rodrigues de Almeida (IM UFRRJ)

14h às 17h Minicursos:

Recursos Digitais em Sala de Aula

Prof.ª Dr.ª Carmen Pimentel (UFRRJ).

Resumo: Os alunos que temos hoje em dia são chamados de nativos digitais. Nasceram conectados à Internet. O que fazer quando chegam à escola com seus aparatos tecnológicos? Celular, tablet, computador são aliados ou inimigos do ambiente de sala de aula? Esses recursos tecnológicos promovem mais escrita, mais leitura: mas que escrita e que leitura são essas? E o português, como vai? Vamos pensar, no minicurso, sobre as mídias digitais e o ensino da língua portuguesa.

Local: Sala 304 MM (IM UFRRJ)

Monitores: Yasmin e Gláucia  

Ensino de Gramática: Orientações, Reflexões e Usos

Prof. Dr. Fabio André Coelho (UERJ)

Resumo: Este minicurso tem como objetivo central estabelecer algumas orientações e reflexões sobre o Ensino de Gramática e os usos das normas gramaticais nas variadas situações de aprendizagem da Língua Portuguesa. Tentaremos analisar algumas maneiras de se estabelecer um ensino produtivo e reflexivo dos recursos gramaticais, a fim de o usuário/falante do idioma entender as estruturas linguísticas colaborativas para a eficácia comunicativa. Imbuídos de alguma criatividade e da sensibilidade, apresentaremos alguns materiais singulares e os jeitos diferentes de enxergar a norma padrão como auxiliadora no aprendizado da língua. Reiteraremos alguns aspectos funcionais do idioma, associando-os às situações comunicativas, com vistas à formação do cidadão linguístico. Investigaremos alguns recursos gramaticais e expressivos, demostrando a democratização das palavras. Para as análises teóricas, revisitamos Azeredo (2002 e 2008), Travaglia (2000), Martins (2000), dentre outros, observando os aspectos teóricos, a representação dos fatos estilísticos e gramaticais, o valor das palavras. Indicaremos algumas discussões sobre as Orientações Pedagógicas nacionais, PCN (1998), OCEM (2002). No decorrer das análises, consideraremos as contribuições da Gramática para o trabalho efetivo do professor de Língua Portuguesa, apresentando-se como material produtivo para se apre(e)nder vários conteúdos expressivos e gramaticais e aplicá-los nos variados textos.

Local: Sala 303 MM (IM UFRRJ)

Monitores: Adriana e Ana Paula   

O Mistério do Acento Grave

Prof. Dr. Fernando Vieira Peixoto Filho (UFRRJ)

Resumo: Em textos escritos nos mais variados gêneros ou níveis de formalidade do idioma, das conversas em redes sociais aos trabalhos de conclusão de cursos universitários, salta aos olhos a dificuldade do indivíduo no uso do acento grave (metonimicamente qualificado de “crase”). No minicurso ora proposto, o plano é discutir as eventuais causas dessa dificuldade, apontando-se caminhos para dirimi-la.

Local: Sala 303 Adm (IM UFRRJ)

Monitores: Josiele e Walquíria 

Processos Cognitivos que Estabelecem a Autonomia Interpretativa: Ensino e Aprendizagem

Prof.ª Dr.ª Lucia Helena Lopes de Matos (UFRRJ)

Resumo: No espaço social em que nos encontramos, como professores dos estudos das linguagens, com acesso aos mecanismos de competência para a produção de textos e compreensão da leitura, temos de ter consciência de que essa é uma prática de complexas funções psicológicas que nos habilita a pensar, refletir, interpretar e a criar um novo modelo, já que em outros níveis também somos determinados por ideologias outras. Como orientar nosso aluno do curso de Letras a ser um mediador nesse processo? Tem ele domínio dos seus próprios esquemas cognitivos que o autorizem a desempenhar a função de estrategista em suas futuras práticas pedagógicas? Sabe ele que aprender a aprender exige que se aprenda a pensar, dando conta dos mecanismos que nos habilitam a ter um melhor desempenho na escrita e na leitura? Essa postura exige que se tenha para o texto, próprio ou do outro, um olhar perspicaz, porquanto as estratégias de produção e compreensão não são fáceis, como a princípio possam parecer, e demandam conhecimentos de diferentes naturezas que são pré-requisitos para a construção do sentido.

Local: Sala 301 MM (IM UFRRJ)

Monitores: Francisco e Luana

Neurociência da Linguagem: uma Introdução

Prof.ª Dr.ª Milena de Uzeda Garrão (UFRRJ)

Resumo: A neurociência da linguagem (ou neurolinguística) pode ser, de um modo amplo, dividida em estudos voltados para o entendimento do funcionamento cerebral de um indivíduo para tarefas cotidianas de produção e de compreensão linguística. Paralelamente, esse campo volta-se também para hiperfunção cerebral ou para a hipofunção cerebral em relação ao processamento linguístico. Este minicurso fará um passeio introdutório em alguns dos domínios dessa ciência interdisciplinar, com especial atenção à hipofunção cerebral para tarefas linguísticas

Local: Sala 309 MM (IM UFRRJ)

Monitores: Maria Cristiana e Maria Carolina  

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